quinta-feira, 23 de maio de 2013

Plano de Saude

Quando você é jovem pensa que durante a sua vida você vai passar por muitas situações na sua vida profissional que podem ter muita influência no seu futuro a longo prazo. De modo a precaver qualquer situação desagradável no futuro todas as pessoas devem pensar em ter uma segurança no que diz respeito a tratamento em situações de doença.


A segurança pode ser obtida através da subscrição de um plano de saúde que em altura de doença lhe proporcione os melhores tratamentos sem que tenha de gastar mais um real que seja.


Os planos de saúde privados, são o perfeito complemento para profissionais que queriam ter o melhor sem gastar muito dinheiro. Há planos de saúde especialmente desenhados para profissionais de várias áreas específicas, pois existem algumas características próprias de algumas profissões que levam ao desenho de planos quase personalizados.


O que é essencial entender é que a saúde pública, prestada por entidades como hospitais, centros de saúde públicos pode e deve ser complementada por uma rede de entidades privadas em que os cidadãos possam ser atendidos de um modo mais célere.


Os planos de saúde são um modo de aliviar por um lado a pressão sobre os serviços públicos, deixando que os seus recursos sejam canalizados para os que mais precisam e não hipóteses de pagar convênios especiais.


Na generalidade, os planos de saúde são contratados através de operadoras de seguros e de acordo com as suas características assim devem ser escolhidos. Você pode escolher uma seguradora para o seu plano de saúde que lhe ofereça o maior número de serviços para uma determinada verba, mas pode também escolher uma seguradora que consiga desenhar planos de saúde mais personalizados e individuais para os funcionários da sua empresa.


Mas ainda há mais, um individuo pode contratar um plano de saúde individual, familiar ou corporativo. Como os próprios nomes indicam, um plano de saúde individual é um plano desenhado para o individuo que o adquiriu com valências próprias como por exemplo seguros dentais ou de uso de lentes e óculos, mas esse seguro ou plano de saúde pode ser estendido ao agregado familiar mais próximo, sendo este agregado familiar normalmente constituído pela família próxima do contratante, cônjuge e filhos.


Sendo um empresário, pode ainda contratar para a sua empresa ou entidade um plano de saúde conjunto ou corporativo, que abranja todos os funcionários da empresa. Mais ou menos como um benefício lateral e complementar do salário mensal.


Os planos de saúde corporativos constituem um grande incentivo ao bem estar no seio da empresa, e levam a uma maior lealdade dos funcionários para com a empresa onde trabalham.


Geralmente um plano de saúde deste tipo é um plano base, com o mínimo de coberturas em termos de saúde, mas pode dar-se ao funcionário a opção de estender as coberturas a outras áreas da saúde, pagando o funcionário uma verba extra. Ou porque não podendo meso estender esta regalia ou benefício ao agregado familiar ou a outros beneficiários que queiram ver abrangidos.


Para saber mais sobre planos de saúde e onde se deve dirigir para mais informações, por favor clique aqui.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Estudos de Mercado


Princípios básicos sobre Pesquisas de opinião e estudos de mercado
Nos artigos que tenho escrito aqui, tenho falado de alguns métodos e até de alguns modelos de análise em estudos de mercado.

Hoje resolvi voltar atrás e falar de uma definição base e que muita gente por vezes pergunta:

O que é um Estudo de Opinião ou um estudo de mercado?

Pois bem um estudo de mercado, ou pesquisa de mercado não é mais do que um método de recolha de informação quantitativa sobre algumas características de uma população
Simplesmente, uma pesquisa é um instrumento de recolha de dados usados ​​para conhecer informações sobre indivíduos ou grupos de indivíduos que constituem um determinado grupo alvo.

O foco de um estudo de mercado (ou objetivo da pesquisa) vai incidir sobre o tipo de utilização que queremos dar às informações coletadas ou seja para o que serão utilizadas.

Tendo em conta o objetivo da pesquisa, esta pode incidir sobre vários temas, tais como preferências, comportamento, satisfação, novos produtos ou outro tipo de informação factual.

Estudos de mercado, ou pesquisas de opinião fornecem informações importantes para todos os tipos de campos de estudo ou empresarial, podendo e devendo ser utilizada por vários tipos de profissionais desde aqueles que trabalham na área da saúde até aos investigadores em estudos sociológicos e psicológicos ou com maior incidência no mercado empresarial, na ajuda à gestão e ao marketing.

Em resumo, um Estudo de Mercado ou uma Pesquisa de opinião é um método que permite conhecer o comportamento de uma população relativamente a vários objetivos.

Se quiser saber mais sobre estudos de mercado, clique aqui e veja os nossos contactos.

domingo, 11 de novembro de 2012

domingo, 4 de novembro de 2012

Portugal




Portugal foi um dos pioneiros na abolição da escravatura no mundo, tendo o primeiro decreto sido publicado no reinado de D.José, era primeiro-ministro o Marquês de Pombal, no entanto a completa abolição da escravatura em todo o Império Português da altura só foi conseguida com o decreto de 1869 e completamente erradicada em 1878.

Seguindo o mesmo caminho de modernidade, Portugal foi o primeiro país da Europa a abolir a pena de morte em 1852, embora com algumas variantes de acordo com o tipo de crimes que eram praticados. De qualquer modo a última execução registada em território português data de 1848.

Serve isto para dizer que Portugal esteve na vanguarda dos direitos humanos e cívicos durante séculos!

No entanto, algumas coisas estão a mudar em Portugal, embora de um modo dito, moderno começam a notar-se algumas situações que incomodam e que se estão a tornar potencialmente perigosas.

Sob a capa de uma influência económica e de uma crise, estão a voltar a aparecer situações de quase escravatura, com a baixa de salários e mesmo com as pessoas que se dispõem a trabalhar em troca apenas de um prato de comida, isso é escravatura.

Mas mais, na Europa temos exemplos de excelência no ensino público, mas o modelo alemão não é certamente um deles. Acontece que se quer importar esse dito modelo para Portugal, e quanto a mim, pelas piores razões... A segregação à partida em classes, separando as minorias, os que tem menos recursos, dos outros, as elites ou pseudo elites, formando de um lado os que mandam e detém o poder e do outro os que devem obediência cega aos outros.

O que não se diz em Portugal, é que o caminho do ensino para as minorias, está a criar na Alemanha, uma classe de pessoas, que sem escolha própria, é "formada" para servir as elites!

Será isto que queremos para Portugal?

domingo, 14 de outubro de 2012

Açores, eleições


Segunda-feira, Outubro 15, 2012


Açores, tempos felizes...




Hoje escrevo sobre algo mais pessoal e um pouco diferente dos temas técnicos a que vos acostumei. Este fim de semana ocorreram eleições regionais nos Açores e por isso vou falar um pouco sobre a minha relação com as ilhas

Eu tenho raízes nos Açores, nas chamadas ilhas de bruma tão bem caracterizadas por Vitorino Nemésio nos seus escritos.

A minha família é praticamente toda da ilha Terceira, embora neste momento poucos restem naquela ilha no meio do Atlântico, uns foram para o continente americano, outros para o Continente português, como os meus pais.

Ponho hoje esta foto de um maracujá, por me lembrar das minhas férias de criança em que a minha avó me fazia um refresco de maracujá com lima e açúcar, e para fazer umas bolhinhas punha um pouco de bicarbonato e tinha o meu perfeito refresco de Verão.

Foi na Terceira que aprendi a nadar, na Calheta, uma piscina natural nos Biscoitos e onde "pescava" com o auxilio de umas migalhas de pão, uns peixinhos minúsculos que apanhava à mão e que depois a minha avó fritava e que eram uma delícia.

A lado da Calheta, ficava e ainda está lá, o Abismo, uma fossa que segundo os que lá mergulhavam ia a mais de 30 metros de profundidade, e onde só os mais afoitos se aventuravam, esses e os americanos da Base das Lajes com as suas botijas de ar e fatos de mergulho.

Mas para mim, a Terceira e os Açores sempre foram um sinónimo de felicidade e de alegria, onde fazia coisas que me estavam vedadas em Lisboa, como alimentar o porco com maçarocas de milho, ou dar uns ossos ao Pachita, o cão do meu avô para que ele me deixasse apanhar as ameixas enormes e ácidas que pendiam da árvore.

São recordações de tempos muito felizes, em que não faltam as leituras no sotão dos Almanaques Borda d'água que o meu avô guardava religiosamente atados em molhos com corda de sisal!

Eu nadava nas águas calmas da Calheta, comia as uvas no quintal, ou dava grãos de milho às galinhas, e hoje senti-me novamente nesses tempos de calmaria e felicidade, em que ao lado de um Abismo, há sempre uma piscina calma, segura e protegida.

Hoje, os Açores proporcionaram-me novamente tempos felizes, em contraponto com o Abismo escuro e profundo do que se passa em Portugal!

Obrigado Açores, por nos fazerem sonhar com tempos melhores...

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

O que os clientes querem de uma marca


Muitas vezes um empresário, gestor ou administrador de uma empresa seja grande ou pequena tem uma percepção errada ou distorcida do que os seus clientes pensam ou veem na empresa.

Quando se tem um produto de grande consumo ou se presta um serviço aos consumidores há que ter sempre em conta o que os clientes sentem e veem na empresa, e que pode ser diferente daquilo que o empresário pensa.

E quais são essas imagens que um cliente tem da sua empresa e que os podem manter satisfeitos e continuarem a comprar esses produtos e serviços?

Há um lema que geralmente se segue na vida empresarial, e que é o Cliente tem sempre razão (mesmo quando não a tem)!

Um cliente pode fazer qualquer tipo de pedido por mais irrealista que seja, mas para ele o que importa é a sua resposta.

Um cliente não vê a sua declaração de impostos com lucros ou prejuízos, o cliente está interessado em que a sua empresa lhe dê o melhor valor pelo mínimo preço.

Um cliente quando contacta a sua empresa, não vê a lista de correio que tem para responder, ele quer saber qual a rapidez com que trata do assunto dele.

Um cliente não está interessado no design ultramoderno do seu site com imagens, gráficos e som, ele quer conseguir navegar nele e encontrar o que precisa.

Um cliente não quer saber de todas as boas experiências de serviço que os outros tiveram, ele vai recordar-se sempre da experiência negativa que teve.

Um cliente não vê como é delineada a sua estratégia comercial, ele apenas está interessado na sua experiência como consumidor da sua marca.

Em resumo, um cliente não quer saber de tudo o que está por detrás de uma empresa que lhe faz chegar o produto ou serviço a sua casa, ele quer sim, que esse produto seja de qualidade, com um bom valor e que tenha relevância para ele.

Quem lançar um produto ou serviço tem de estar bem ciente de todas as questões que envolvem emocionalmente o cliente com o produto e não olhar para as estatísticas como números frios que lhe vão dizer que um determinado grupo de clientes vai ficar satisfeito com o produto, apenas porque estão no grupo alvo ideal.

Para saber o que um cliente quer na realidade, há que ouvir e interpretar o que se ouve, de modo a proporcionar a melhor experiência ao consumidor, em vez de estar a vender-lhe apenas mais um produto!

Um produto, não é apenas um produto, tem uma marca e valor, e um cliente que sinta que esse produto é relevante e lhe proporciona uma boa experiência muito dificilmente muda de marca.

Afinal, o cliente tem sempre razão…

Para mais informações sobre como ouvir os seus clientes contacte aqui!

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Aproximação Faça Você Mesmo aos estudos de Mercado


Estudos de Mercado Faça você mesmo!

Em alturas de crise, as empresas continuam a necessitar de informação privilegiada sobre os seus clientes e o que os faz manter clientes, ou seja a sua fidelidade à marca.
Mas em tempos de crise, geralmente um dos primeiros itens do orçamento a serem cortados são os ligados precisamente à área de Marketing e Publicidade, o que torna o objetivo de recolher informação, mais difícil. Ora isto leva a que exista a tentação de fazer estudos de mercado ou sondagens de opinião, com aquilo que se costuma chamar “a prata da casa” recorrendo internamente às pessoas ligadas à área de Marketing e Publicidade para levar a cabo essas tarefas.
Ou seja fazer o que se chama um Estudo Faça Você Mesmo, ou utilizando a sigla em inglês um DIY de Do It Yourself.

Um estudo deste tipo, tem necessariamente prós e contras, e no balanço final medindo os prós e os contras é que vemos se vale a pena fazer estudos com o pessoal interno, recorrer a um fornecedor externo especializado, ou então uma solução mista, uma parte com os recursos da empresa e outra parte externamente.
Vejamos então quais os benefícios de fazer um Estudo Faça Você Mesmo:

Conveniência
Se o que procura, são respostas para questões simples e rápidas, então um estudo deste tipo pode ser feito internamente, pois é rápido e não necessita de muita análise, podendo até recorrer a algumas ferramentas que existem gratuitamente online para fazer um estudo deste tipo.

Perspectiva
Sendo efetuado dentro da empresa, um estudo Faça Você Mesmo, permite ver tudo com uma maior objetividade, sentindo de um modo mais rápido quais as sensações dos clientes às decisões tomadas na sua empresa, permitindo conhecer melhor os clientes, com uma perspectiva mais próxima.

Custos
Este é obviamente o grande benefício de um estudo Faça Você Mesmo, embora possa ser um pouco controverso pelo modo como se aborda este tema.
Se pensarmos que a contratação de um estudo junto de um fornecedor especializado comporta custos algo elevados, também podemos pensar que um estudo feito internamente, e contabilizando as horas e tempo gasto pelas pessoas envolvidas pode ficar caro. Neste caso convém contabilizar tudo e ver qual o saldo.

Em termos de benefícios, são estes os que conseguimos identificar num estudo de mercado, sondagem e opinião ou pesquisa de satisfação feito internamente, o tal DIY.

Perigos a enfrentar em estudos DIY

Mas um estudo assim, tem também contras, ou perigos que identificamos como sendo os seguintes:

Desperdício de informação
Sendo geralmente feito por pessoal que não tem a formação técnica especifica em estudos de mercado, por vezes um estudo Faça Você Mesmo, corre o risco de ver desperdiçada informação recolhida, que de outro modo podia ser analisada de um modo objetivo e ser muito valiosa na ajuda à tomada de decisões.
Corre-se o risco de ter uma lista de perguntas que pode não ser a mais correta para as unidades de negócio.

Resultados imperfeitos
OS dados recolhidos podem ter falhas que depois podem influenciar os resultados finais, levando a uma errada tomada de decisões. Se a recolha de dados for mal feita, ou feita por alguém com ligação aos inquiridos, pode haver enviesamento das respostas.

Questões mal formuladas
Em estudos ou pesquisas de mercado, uma das mais importantes fases está ligada à construção do questionário. Questões mal formuladas têm uma influência direta nos resultados finais. Uma pergunta feita pela negativa pode ter resultados muito diferentes da mesma pergunta feita pela positiva.
Perguntas mal formuladas podem confundir os inquiridos levando a resultados inconclusivos, ou pior ainda que façam tomar conclusões de um modo errado.

Ligação aos clientes
Um estudo de satisfação de clientes, para dar um exemplo, feito por uma entidade independente vai ter quase de certeza resultados diferentes da mesma pesquisa feita internamente.
Os clientes quando contactados por entidades independentes têm tendência de responder de um modo mais sincero, do que quando contactados diretamente pela empresa.
Um estudo feito internamente pode então conter graves desvios devido a uma ligação efetiva entre a empresa e o cliente.


Conclusões
No final de tudo isto, é necessário então pesar os benefícios e os perigos de uma pesquisa Faça Você Mesmo, antes de decidir fazer internamente ou contratar uma empresa especializada.
Se o objetivo de fazer uma pesquisa internamente é baixar os custos, há certamente metodologias alternativas que o permitem fazer, especialmente na recolha da informação, entregando as fases críticas do processo a profissionais especializados.

E as fases críticas do processo, são:

1.Elaboração do questionário
2.Análise dos dados

Tendo um bom questionário, bem estruturado, a análise torna-se mais simples e objetiva.
Em termos de recolha, hoje em dia podem-se fazer inquéritos através de email, ou através do website da empresa e que tornam os custos muito mais baixos.